A Cratera de Chicxulub é uma vasta cratera de impacto enterrada sob a Península de Iucatã, no México. Acredita-se que ela tenha sido formada há cerca de 66 milhões de anos por um grande asteróide ou cometa que colidiu com a Terra. Este evento é amplamente associado à extinção em massa do Cretáceo-Paleogeno (K-Pg), que eliminou aproximadamente 76% das espécies de plantas e animais na Terra, incluindo os dinossauros não-aviários.
Formação e Impacto:
Acredita-se que o projétil tenha tido cerca de 10 a 15 quilômetros de diâmetro. O impacto liberou uma enorme quantidade de energia, estimada em bilhões de vezes a energia da bomba atômica lançada sobre Hiroshima. Esse evento causou:
Consequências Ambientais:
A ejeção de material na atmosfera teve consequências ambientais drásticas e de longo alcance:
Evidências:
A existência da Cratera de Chicxulub foi inicialmente inferida a partir de uma camada incomum de irídio, um elemento raro na crosta terrestre, mas comum em asteroides, encontrada em rochas de todo o mundo datadas do limite K-Pg. Análises geofísicas e perfurações confirmaram a presença de uma grande estrutura circular enterrada sob a Península de Iucatã, com cerca de 180 quilômetros de diâmetro. As evidências incluem:
Importância Científica:
A Cratera de Chicxulub é um dos locais de impacto mais bem preservados e estudados na Terra. Seu estudo fornece insights cruciais sobre:
O estudo contínuo da Cratera de Chicxulub continua a fornecer informações valiosas sobre a história da Terra e a fragilidade da vida.
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